COP 30 acelera agenda ESG e redefine critérios de seleção de fornecedores
- Spot soluções
- 9 de set.
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A COP 30, que será realizada em novembro de 2025 em Belém (PA), promete ir além das discussões climáticas. O evento já se posiciona como um divisor estratégico para empresas inseridas em cadeias globais, acelerando a integração de critérios ESG (ambientais, sociais e de governança) como condição obrigatória para competir em mercados cada vez mais regulados e exigentes.
“Não adianta uma companhia adotar energia renovável se o fornecedor de matéria-prima não cumpre padrões ambientais. O impacto negativo se propaga por toda a operação.” Werner Grau, sócio em Pinheiro Neto Advogados, no NashTalk |
Da sustentabilidade ao ESG: evolução necessária
O conceito de sustentabilidade, baseado no equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente, mostrou-se insuficiente diante da complexidade das cadeias de valor. O ESG surge, então, como resposta prática: um modelo que amplia a governança, promove autorregulação e impõe às empresas a responsabilidade de monitorar riscos socioambientais em toda a rede de fornecedores.
Esse movimento é intensificado pela COP 30, que deve ampliar a pressão de investidores, consumidores e reguladores sobre as corporações. Empresas que não adequarem seus processos de homologação e seleção de fornecedores aos novos critérios correm o risco de perder espaço em mercados estratégicos.
Transformação digital como aliada
A aplicação consistente de critérios ESG na seleção e homologação de fornecedores só é viável com tecnologia. Plataformas digitais permitem acompanhar o ciclo de vida de cada parceiro, garantir due diligence contínua, mitigar riscos e oferecer transparência à governança corporativa
É nesse cenário que a Nashai se posiciona como referência. Sua suíte SYM Supply foi desenhada para automatizar processos críticos de sourcing e gestão de fornecedores, incorporando ESG como requisito desde a fase de pré-cadastro.
“Nossa solução garante uma base de fornecedores qualificada, alinhada às políticas da companhia e aos critérios ESG, com mais consistência, controle e transparência.” Fernanda Delboni, CEO da Nashai, no NashTalk |
Entre seus módulos, destaca-se o SYM Certifica, responsável pela gestão de cadastro e homologação. A solução permite:
Avaliar fornecedores com base em indicadores ESG
Estruturar processos de due diligence simplificados ou avançados
Garantir conformidade regulatória e alinhamento com as políticas internas da companhia
Monitorar riscos em tempo real, com maior consistência e transparência.
Ao digitalizar e padronizar essas etapas, o SYM Certifica fortalece a governança, reduz custos operacionais e assegura que a organização esteja preparada para as exigências globais que a COP 30 tende a consolidar.
O futuro da gestão de fornecedores
Organizações que souberem unir governança, tecnologia e responsabilidade socioambiental estarão mais bem posicionadas para competir em mercados globais. E, sobretudo, para atender à crescente expectativa de stakeholders por cadeias de suprimentos responsáveis, éticas e transparentes.
A COP 30 será, sem dúvida, um marco político e regulatório. Mas, para o mundo empresarial, representa principalmente um ponto de virada: a chance de transformar a gestão de fornecedores em alavanca estratégica para a sustentabilidade e para a competitividade global.
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