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COP 30 acelera agenda ESG e redefine critérios de seleção de fornecedores

Empresas aceleram a integração de critérios ESG à gestão de fornecedores diante das exigências da COP 30; tecnologia e governança tornam-se diferenciais estratégicos.
Empresas aceleram a integração de critérios ESG à gestão de fornecedores diante das exigências da COP 30; tecnologia e governança tornam-se diferenciais estratégicos.

A COP 30, que será realizada em novembro de 2025 em Belém (PA), promete ir além das discussões climáticas. O evento já se posiciona como um divisor estratégico para empresas inseridas em cadeias globais, acelerando a integração de critérios ESG (ambientais, sociais e de governança) como condição obrigatória para competir em mercados cada vez mais regulados e exigentes.

“Não adianta uma companhia adotar energia renovável se o fornecedor de matéria-prima não cumpre padrões ambientais. O impacto negativo se propaga por toda a operação.”

Werner Grau, sócio em Pinheiro Neto Advogados, no NashTalk

Da sustentabilidade ao ESG: evolução necessária


O conceito de sustentabilidade, baseado no equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente, mostrou-se insuficiente diante da complexidade das cadeias de valor. O ESG surge, então, como resposta prática: um modelo que amplia a governança, promove autorregulação e impõe às empresas a responsabilidade de monitorar riscos socioambientais em toda a rede de fornecedores.


Esse movimento é intensificado pela COP 30, que deve ampliar a pressão de investidores, consumidores e reguladores sobre as corporações. Empresas que não adequarem seus processos de homologação e seleção de fornecedores aos novos critérios correm o risco de perder espaço em mercados estratégicos.


Transformação digital como aliada


A aplicação consistente de critérios ESG na seleção e homologação de fornecedores só é viável com tecnologia. Plataformas digitais permitem acompanhar o ciclo de vida de cada parceiro, garantir due diligence contínua, mitigar riscos e oferecer transparência à governança corporativa


É nesse cenário que a Nashai se posiciona como referência. Sua suíte SYM Supply foi desenhada para automatizar processos críticos de sourcing e gestão de fornecedores, incorporando ESG como requisito desde a fase de pré-cadastro.

“Nossa solução garante uma base de fornecedores qualificada, alinhada às políticas da companhia e aos critérios ESG, com mais consistência, controle e transparência.”

Fernanda Delboni, CEO da Nashai, no NashTalk

Entre seus módulos, destaca-se o SYM Certifica, responsável pela gestão de cadastro e homologação. A solução permite:


  • Avaliar fornecedores com base em indicadores ESG

  • Estruturar processos de due diligence simplificados ou avançados

  • Garantir conformidade regulatória e alinhamento com as políticas internas da companhia

  • Monitorar riscos em tempo real, com maior consistência e transparência.


Ao digitalizar e padronizar essas etapas, o SYM Certifica fortalece a governança, reduz custos operacionais e assegura que a organização esteja preparada para as exigências globais que a COP 30 tende a consolidar.


O futuro da gestão de fornecedores


Organizações que souberem unir governança, tecnologia e responsabilidade socioambiental estarão mais bem posicionadas para competir em mercados globais. E, sobretudo, para atender à crescente expectativa de stakeholders por cadeias de suprimentos responsáveis, éticas e transparentes.


A COP 30 será, sem dúvida, um marco político e regulatório. Mas, para o mundo empresarial, representa principalmente um ponto de virada: a chance de transformar a gestão de fornecedores em alavanca estratégica para a sustentabilidade e para a competitividade global.


Quer entender como o SYM Supply pode apoiar sua empresa na implantação de critérios ESG na seleção e homologação de fornecedores?

Fale com os nossos especialistas e solicite uma demonstração.


Mais eficiência, menos risco, decisões mais inteligentes.

SYM Supply — gestão eficiente da cadeia de fornecimento.


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