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Governança digital e gestão de riscos: o novo padrão de competitividade pós-COP30

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Transparência, rastreabilidade e dados passam a definir o futuro das cadeias de valor e a COP30 acelera essa mudança


A COP30, realizada em Belém (PA), consolidou um novo marco para a sustentabilidade corporativa global. Mais do que discutir metas climáticas, o evento ampliou o foco para governança digital, transparência e gestão inteligente de riscos, apontando claramente que o futuro das cadeias de valor depende de dados auditáveis, rastreabilidade e integridade de ponta a ponta.


A partir das discussões e compromissos firmados, tornou-se evidente que organizações competitivas precisarão demonstrar com evidências digitais o impacto socioambiental de suas operações e de seus fornecedores. A transformação digital deixou de ser diferencial para se tornar requisito estratégico.


Pressão global aumenta a demanda por due diligence e compliance digital


Um relatório da Deloitte (2024) mostrou que 63% das empresas listadas na América Latina pretendem investir em tecnologias de compliance e due diligence digital até 2026. A COP30 acelerou esse movimento ao reforçar:


  • exigências de transparência e rastreabilidade;

  • monitoramento contínuo de fornecedores;

  • combate a riscos socioambientais;

  • alinhamento com investidores e regulações internacionais.


No Brasil, a Lei 14.133/2021, que moderniza as contratações públicas, ganha ainda mais protagonismo no pós-COP30 ao exigir controle e gestão de riscos robustos na relação com terceiros.


Governança digital como base do novo ciclo competitivo


Após a COP30, a governança digital passou a ser vista como o centro do novo padrão competitivo, unificando dados antes dispersos:


  • informações cadastrais e reputacionais de fornecedores;

  • verificações ESG;

  • documentos obrigatórios e certidões;

  • histórico contratual;

  • indicadores de risco e desempenho.


Essa integração fortalece:


  • previsibilidade operacional;

  • redução de fraudes;

  • diminuição de riscos de não conformidade;

  • decisões baseadas em dados reais.


Empresas sem estruturas digitais ficam mais vulneráveis e menos competitivas em cadeias globais que exigem comprobabilidade contínua.



IA e análise preditiva ampliam o alcance da gestão de riscos


Com o avanço da Inteligência Artificial, a gestão de riscos deu um salto relevante. Ferramentas modernas permitem:


  • cruzamento automático de documentos e certidões;

  • monitoramento reputacional em tempo real;

  • alertas de risco ESG e compliance;

  • previsões sobre gargalos e incidentes operacionais.


Segundo o PwC Global Risk Survey 2024, 79% dos executivos entendem que a maturidade em governança digital será o principal diferencial competitivo até o fim da década, percepção fortemente validada durante a COP30.


Para a Nashai, que atua na digitalização de homologação, compliance e gestão de fornecedores, a transformação digital pós-COP30 precisa ir além do operacional.

Ou seja, empresas não competem apenas por preço ou eficiência, mas por credibilidade e rastreabilidade verificável.


É por isso que a suíte SYM Supply, desenvolvida pela Nashai, reúne módulos que atendem a todo o ciclo source-to-pay, com foco total em governança de fornecedores:


  • Homologação e due diligence digital;

  • Auditorias contínuas e indicadores de risco;

  • Gestão de contratos e documentação;

  • Rastreabilidade completa da cadeia;

  • Monitoramento ESG integrado;

  • Dashboards gerenciais e análise preditiva.


A ferramenta já é adotada por líderes de varejo, saúde, energia e infraestrutura, setores fortemente impactados pelas exigências pós-COP30.


A COP30 marcou definitivamente a entrada das empresas em uma nova era: a da sustentabilidade digitalmente comprovada.

 Organizações que conectarem tecnologia, ESG e gestão de riscos ganharão:


  • mais competitividade;

  • mais confiança de investidores;

  • mais previsibilidade operacional;

  • menos vulnerabilidade regulatória;

  • cadeias de fornecimento mais resilientes e auditáveis.


O futuro da governança corporativa será digital, integrado e mensurável, e quem se adiantar, lidera.


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